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Testemunhámos de perto as rotinas de idosos institucionalizados.
Dentro das salas e jardins da Santa Casa da Misericórdia, que gentilmente nos recebeu e por onde circulámos livremente durante algumas semanas, vive-se um outro tempo, outra respiração. Disponibilizámo-nos a simplesmente estar, sem grandes perguntas, nem invasões, a ouvir mesmo sem entender, a procurar olhar para lá do que se vê. Observámos aquele universo, muito particular, sabendo que eventualmente um dia faremos parte do mesmo, se o corpo resistir. O corpo. Ali é película fina, transparente, frágil, frágil. Há uma lentitude nos gestos, um tempo essencial que trespassa a pele, uma aproximação a uma verdade existencial que só nas crianças encontramos paralelo.

Imagem (c) Alípio Padilha
Construímos, com o artista polaco Lukasz Trzcinski, marionetas que são réplicas dos actores, mas envelhecidos. O conflito explorado na criação, começa na própria projecção do actor num corpo com cerca de 80 anos.
02 a 03 Fevereiro 2018
Teatro físico e marionetas humanas. Criação
e direcção de Julieta Aurora Santos, com os intérpretes Luís João Mosteias e
Sérgio Vieira
Centro de Artes de Sines – Auditório | 22h00
| Dur. 35m | M/10 | Entrada gratuita mediante levantamento de bilhete na
receção do CAS
Produção e organização | Contra Regra AAC
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A Idade do Silêncio
Centro de Artes de Sines
entrada gratuita
marionetas humanas
Pelo Teatro do Mar
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teatro A Idade do Silêncio
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